Sem Reservas

Enquanto detentores da canetas criam bruxas para queimar nas praças corporativas (sem ao menos se olharem no espelho); enquanto torna-se per...

Canções devidamente encaixadas em um dia chato podem transformar o nosso olhar. Um sorriso providencial, uma fome circunstancial. Um paste...

"Não pare na pista"; a não ser que o motivo de sua parada seja degustar o que o vento lhe traz, à face, aos pensamentos e ao estôm...

Fim de tarde, happy hour, hora de forrar o estômago antes de alimentar o cérebro de conhecimento nas aulas. Paramos no centro de Ipat...

Fechou - já visitamos o lugar novo Olhos abertos. A textura que revela ternura. O ritmo dos passos que nos conduzem ao admirável acaso. ...

Do quê prefere o recheio? Em tempos onde não se lê livros, mas olha-se capas; não se relaciona, mas se aproxima pela imagem; o que ma...

Não é o colarinho que sufoca, ele às vezes afoga. Palavras às vezes são indigestas e o os olhos cansam da paisagem. Início de noite, happy h...

O calor torna insípido o pensamento em trânsito. Intervalo. Parar e respirar. Além da rima, degustar os momentos de uma estranha libe...

Seja da China ou do Japão, do oriente veio esta iguaria que salva o estômago nas intermitências da rotina urbana e permite sempre ...