Almoço de Domingo. Pé de cachimbo. Cachimbo é de ouro. Bate no touro. O touro é valente. Vira churrasco. A carne tá cara. Feijão com Arroz. Feijão com tropico. Feijão tropeiro. Afora o famoso feijão tropeiro da feira do Ipatingão, o Sem Reservas recebeu como indicação de salva bóia, o feijão tropeiro da praça do bairro Jardim Panorama, em Ipatinga. O Tropeiro do Brasinha.
No panorama, uma banca de revistas fraca, um semáforo, sol rachando, pessoas indo e vindo, e o cheiro apetitoso de um feijão tropeiro. De longe sentimos. Quase às 12 horas, e lá fomos nós, na fila, driblando o salpicão e focando no alvo: Dois marmitex grande de feijão tropeiro. Higiene. Organização. Tempero e temperatura (do ambiente e da comida) Dinheiro muito bem empregado. Para não murchar, o torresmo vem em sacola de papel (ecológico hein), a linguiça é inserida ao feijão instantes antes de fechar o marmitex. Quem mete a mão na comida apenas vê o dinheiro; como dissemos, há higiene. Às vezes, quem fecha o marmitex também cobra (em horário de pico), mas tem o cuidado de limpar as mãos antes; e seu contato com o alimento é mínimo. Foram três ps: Pedimos, Pagamos e Pegamos. Em casa, uma alva noiva (o arroz), aguardava o feijão tropeiro. As pessoas que o indicaram disseram que era muito bom, melhor que o da feira do Ipatingão (onde já comi algumas vezes), outros disseram que era muito pesado (como despejar uma lata de concreto no estômago). Fato é que o feijão foi muito bem aceito pelo nosso suco gástrico, que aproveitou a cesta para trabalhar.
O feijão é saboroso, o interessante e diferente é o torresmo vir separado do feijão, mantendo portanto crocante até a hora de ser degustado em casa. Alimentação pesada sim, mas deu “sustança” e quase não jantamos. Quase, pois à noite enfrentamos o já falado cação às alcaparras.
Lugar fácil de chegar (perto do trevo), chato de arrumar vaga, dependendo do horário. Preço em conta. Uma boa opção para evitar cozinhar no domingo ou assistir Tv de cachorro neste dia em que, geralmente, as pessoas visitam sogras e pessoas da família com a finalidade de “filar um almoço” e fugir da louça suja do domingo.
Após a refeição, encare um filme, de preferência daqueles que te fazem dormir e deixe o corpo absorver tudo o que há de bom no Tropeiro. Alerta: dependendo do metabolismo do cidadão, há possibilidade de formação gasosa altamente inflamável. Vale o risco. Já voltamos lá e mais uma vez estava bom.
Nota Sem Reservas: 7,8
No panorama, uma banca de revistas fraca, um semáforo, sol rachando, pessoas indo e vindo, e o cheiro apetitoso de um feijão tropeiro. De longe sentimos. Quase às 12 horas, e lá fomos nós, na fila, driblando o salpicão e focando no alvo: Dois marmitex grande de feijão tropeiro. Higiene. Organização. Tempero e temperatura (do ambiente e da comida) Dinheiro muito bem empregado. Para não murchar, o torresmo vem em sacola de papel (ecológico hein), a linguiça é inserida ao feijão instantes antes de fechar o marmitex. Quem mete a mão na comida apenas vê o dinheiro; como dissemos, há higiene. Às vezes, quem fecha o marmitex também cobra (em horário de pico), mas tem o cuidado de limpar as mãos antes; e seu contato com o alimento é mínimo. Foram três ps: Pedimos, Pagamos e Pegamos. Em casa, uma alva noiva (o arroz), aguardava o feijão tropeiro. As pessoas que o indicaram disseram que era muito bom, melhor que o da feira do Ipatingão (onde já comi algumas vezes), outros disseram que era muito pesado (como despejar uma lata de concreto no estômago). Fato é que o feijão foi muito bem aceito pelo nosso suco gástrico, que aproveitou a cesta para trabalhar.
O feijão é saboroso, o interessante e diferente é o torresmo vir separado do feijão, mantendo portanto crocante até a hora de ser degustado em casa. Alimentação pesada sim, mas deu “sustança” e quase não jantamos. Quase, pois à noite enfrentamos o já falado cação às alcaparras.
Lugar fácil de chegar (perto do trevo), chato de arrumar vaga, dependendo do horário. Preço em conta. Uma boa opção para evitar cozinhar no domingo ou assistir Tv de cachorro neste dia em que, geralmente, as pessoas visitam sogras e pessoas da família com a finalidade de “filar um almoço” e fugir da louça suja do domingo.
Após a refeição, encare um filme, de preferência daqueles que te fazem dormir e deixe o corpo absorver tudo o que há de bom no Tropeiro. Alerta: dependendo do metabolismo do cidadão, há possibilidade de formação gasosa altamente inflamável. Vale o risco. Já voltamos lá e mais uma vez estava bom.
Nota Sem Reservas: 7,8